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quarta-feira, 30 de maio de 2012

       A era da informação na qual vivemos exige reflexão sobre os conteúdos ensinados e sobre as estratégias empregadas na sala de aula. O estímulo e o desenvolvimento da Educação Científica se fazem necessários por possibilitarem ao aluno melhor acompanhamento da evolução da Ciência, das transformações que ocorrem na natureza e da história do homem. O ensino de Ciências deve despertar o raciocínio científico e não ser apenas informativo. Este trabalho descreve uma metodologia de ensino de Ciências, aplicada na  turma ensino presencial na Educação de Jovens e Adultos.

 Pesquisa na sala de informática na EEB Padre Vendelino Seidel

O despertar engandeçe a prática de ensino

Prática de ciências


                                                  Uso do Laboratório de ciências



terça-feira, 15 de maio de 2012

Ensino Participativo de experiências de Ciências

      A era da informação na qual vivemos exige reflexão sobre os conteúdos ensinados e sobre as estratégias empregadas na sala de aula. O estímulo e o desenvolvimento da Educação Científica se fazem necessários por possibilitarem ao aluno melhor acompanhamento da evolução da Ciência, das transformações que ocorrem na natureza e da história do homem.

PESQUISA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
                                           

COMEÇO DA EXPERIÊNCIA


VÁRIAS TENTATIVAS...
                                                                                  

DARLEI E SEUS EXPERIMENTOS...


CASSIANO, JUNIOR, DIONATAN, DOUGLAS



ASSISTA OS VIDEOS DAS EXPERIÊNCIAS FEITA PELOS ALUNOS DA TURMA PRESENCIAL DE IPORÃO DO OESTE

APRESENTAÇÃO DO VULCÃO

ELETRÓLISE DA ÁGUA SALGADA

ENERGIA ELÁSTICA

RITMO DE DANÇA EM UMA LATA




domingo, 13 de maio de 2012

terça-feira, 8 de maio de 2012

A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos especiais de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação,mas so isso não é suficiente, pois todo ser humano  precisa da escola para aprender e não para marcar passo ou ser segregada em classes especiais e atendimentos, falamos tanto em inclusão mas na verdade ainda estamos longe que isso aconteça, hoje já podemos contar com uma Lei Educacional que propõe e viabiliza novas alternativas para melhoria do ensino nas escolas, estas ainda estão longe, na maioria dos casos, de se tornarem inclusivas, isto é, abertas a todos os alunos, indistinta e incondicionalmente. O que existe em geral são projetos de inclusão parcial, que não estão associados a mudanças de base nas escolas e que continuam a atender aos alunos. Infelismente ainda temos educadores que deveriam estar conprometidos com a educação. O que me move é o amor, pela vida, pelo outro e por acreditar nisto traço meu percurso enquanto educadora na emoção e no sentimento. Não posso basear minha ação pedagógica no sistema falho, devo baseá-la no ato vivo na emoção e na relação que estabeleço a cada dia. Para resgatar este outro que foi julgado, descriminado e rotulado...



segunda-feira, 7 de maio de 2012

Nunca é tarde para a inclusão

         Nunca será demais voltar ao assunto, para lembrar que, apesar da teoria e contra ela, a realidade nos diz que, desde há séculos, tudo está escrito e tudo continua por concretizar. Nunca será demais falar de inclusão e politica nacional na educação especial. Nunca será demais lembrar que os projetos humanos carecem de um novo sistema ético e de uma matriz axiológica clara, baseada no saber cuidar, conviver com a diversidade. A chamada Educação especial não surgiu por acaso, nem é missão exclusiva da Escola. É um produto histórico de uma época e de realidades educacionais contemporâneas, uma época que requer que abandonemos muitos dos nossos estereótipos e preconceitos, que exige que se transforme a “escola estatal” em escola pública – uma escola que a todos acolha e a cada qual dê oportunidades de ser e de aprender.


terça-feira, 1 de maio de 2012

Inclusão

     Perdoa o tom que utilizo para falar em inclusão. Mas apetece-me dizer que, infelizmente, a "inclusão" é um termo fabricado em Salamanca, mas que, até hoje, somente serviu para enfeitar teses de doutoramento. Como referes, há muitas "pessoas conceituadas" a produzir teoria inútil (no MEC, nas universidades e em outras torres bizantinas) e há muito faz-de-conta "inclusivo" nas escolas. Devo acrescentar que também há gente séria nas universidades e no MEC. Não generalizemos...
   As escolas terão de reconfigurar as suas práticas, para que a inclusão (que já é um termo excludente...) Será que estou errada de pensar que a inclusão não tem que acontecer a qualquer preço? Tem professores que não conseguem olhar para o ser humano que está a sua frente, querem um diagnóstico confirmando a deficiência, para justificar a falta da aprendizagem. Como isso pode ser mudado? A Declaração de Salamanca completou 17 anos. Foi e será só no papel para brasileiros?